segunda-feira, 25 de abril de 2011

NAO FICAR SOMENTE FOCADA EM TONTURAS MAS TAMBEM EM REAÇAOES E MUDANÇAS EM NOSSO CORPO!

ESSA TPM !!!!!!!!!!!!
Quantas mulheres não sofrem com a tal de TPM? O quê? Você não tem? Ah, mas talvez sua mãe, irmã, vizinha ou amiga tenham! Alguém deve ter! E você, meu caro, não será uma vítima de sua namorada, esposa e quem sabe até da chefe no trabalho? Pois é! O fato é que, de alguma forma, quase ninguém escapa dela!! E quantos desentendimentos, discussões, brigas e outras coisas desagradáveis já não terão acontecido em sua vida? Tudo por causa dela! As mudanças são tantas e tão expressivas que TODOS (homens e mulheres) são afetados por ela! Então, meu caro, preste atenção pois vamos falar com e para as mulheres! Quem sabe, você encontre alguma luz pra ajudar quem o vitima tanto: a TPM delas, claro!

A TPM (Síndrome de Tensão Pré-Menstrual) é um conjunto de sinais e sintomas (até hoje foram descritos mais de 150) que podem aparecer de 2 a 15 dias antes da menstruação e que provocam transformações significativas (tanto físicas quanto emocionais) em, aproximadamente, 70% das mulheres. Este número pode ser até maior, na medida em que muitas, por terem sintomas leves, não a identificam. A TPM foi descrita pela primeira vez em 1931 por um autor de nome Franke e, ao contrário do que se possa pensar, até hoje não há uma explicação satisfatória para seu aparecimento. A grande maioria das mulheres apresenta alterações leves, ou seja, tem os sintomas mínimos da TPM: ganho de peso (por retenção de líquido), inchaço e dor mamária, inquietude e instabilidade emocional. Outras manifestações incluem: desconforto abdominal (sensação de barriga inchada), dores de cabeça, calores no rosto, fadiga, alterações do sono e no hábito alimentar, diminuição da produtividade, redução da libido, depressão e ansiedade. Eles podem aparecer em combinações diversas, mas tendem a se manter constantes em cada pessoa, variando somente de intensidade a cada mês.

Paralelamente, um número menor de mulheres apresenta essas manifestações em graus bem mais intensos, havendo expressivas mudanças em seu físico, na sua rotina e, principalmente, em suas relações pessoais, tais como: alterações na balança (aumento de até 3 kg no peso), irritabilidade, raiva ou tristeza inexplicáveis, crises de choro, aumento do apetite (algumas têm desejo compulsivo de comer chocolate e/ou doces). Ainda, do ponto de vista comportamental, pode haver brigas no trânsito, no trabalho, na faculdade, espancamento de filhos, surras no marido e discussões com os vizinhos (apenas porque o papagaio deles fala demais!). Algumas, que estão com TPM, podem até estar xingando o médico que escreve este artigo! Suicídios e homicídios também aumentam nessa época. Para que se tenha uma idéia da importância que se dá à TPM, em alguns Estados americanos, as penas por crimes podem ser atenuadas, caso os mesmos tenham sido cometidos nesse período! Portanto, é prudente evitar decidir sobre coisas muito importantes, bem como tomar decisões "definitivas" e/ou radicais nessa época: pode ser que depois venha o arrependimento! O que intriga é saber que tudo isso passa, como se nada tivesse acontecido, com a simples vinda da menstruação! Isso tudo acontece por alterações bioquímicas no cérebro e não depende simplesmente da vontade das mulheres ter ou não ter TPM. A Medicina ainda tem que descobrir muita coisa a respeito dela.

Bem, mas e o tratamento??? Inicialmente deve existir um ótimo relacionamento com seu ginecologista, pois é ele quem poderá tentar ajudá-la encontrar formas de atenuar a TPM através de uma boa conversa e do esclarecimento de alguns pontos que a atormentam. Além disso, a adoção de algumas medidas a que chamamos de higieno-dietéticas são sugeridas: diminuição na ingestão de alimentos muito salgados para atenuação da retenção hídrica, bem como de doces. Também deve-se evitar a ingestão de de chá, café e bebidas à base de cola pois, nesses três grupos, há substâncias chamadas de metilxantinas (cafeína, teobromina e teofilina) que são comprovadamente excitantes. Atividades físicas sistemáticas, como ginástica aeróbica, natação, yoga, flamenco, dança do ventre e outras podem ser de grande valia.

Há, ainda, uma série de medicamentos, que poderão ser prescritos e que irão ajudá-la bastante! Os mais inócuos e que têm apresentado ótimos resultados são os homeopáticos. Caso não sejam os preferidos do seu ginecologista, ele poderá lançar mão de medicamentos alopáticos (os da medicina tradicional), que também apresentam bons resultados.

Por fim, gostariamos de deixar uma lembrança: uma das coisas mais importantes em relação a quem tem TPM é aceitar que ela existe! Dificilmente uma mulher que não admite que tem consegue livrar-se dela, ou atenuá-la! Além disso, essa aceitação facilita a compreensão por parte das pessoas com quem se relaciona, o que pode torná-las mais tolerantes. Para você que não tem, mas que convive com quem tem, saiba que TPM EXISTE SIM! É muito difícil passar por isso todos os meses e, particularmente as que têm alterações emocionais mais violentas não conseguem, muitas vezes, mesmo com toda consciência do mundo, controlar-se! Portanto, é de extrema importância que possamos considerar que "naqueles dias" a mulher seja vista com outros olhos, com muito mais compreensão, com muito mais carinho! O quê, você não é capaz? É sim, tente! É claro que nem sempre vai conseguir, mas certamente se sentirá bem em saber que, pelo menos, tentou!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

FIQUE ATENTO E SAIBA MAIS SOBRE ZUMBIDO NO OUVIDO !!

Imagine ouvir diariamente um barulho semelhante ao canto de uma cigarra ou a um copo cheio de comprimidos efervecentes. Aproximadamente 3 milhões de brasileiros sofrem com essa sensação sem descobrir as causas do problema. Não é para menos. Afinal, o zumbido, como é chamado pelos especialistas, pode ser provocado por várias doenças. "Trata-se de um sintoma sério de que algo está errado", lembra o otorrinolaringologista Onivaldo Cervantes, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Segundo ele, o zumbido pode ser o primeiro sinal de perda auditiva, labirintite, doenças reumáticas e hipertensão. A maior dificuldade para o paciente é descobrir exatamente qual dessas doenças está provocando o incômodo. "Realizamos o diagnóstico por exclusão, por isso é importante procurar o médico no início do problema", diz Cervantes.
O ruído constante também pode esconder a disfunção têmporo-mandibular (DTM), provocada nos músculos e nervos das regiões da face, ouvido e coluna. Os sintomas incluem dor de cabeça e tontura. "Muitas pessoas sofrem anos com o zumbido sem descobrir que a causa está na musculatura da face", diz a cirurgiã-dentista Narcisa Zeferino Pavan, especialista em dor orofacial.
Além de descobrir a causa do problema, quem convive com o zumbido tem mais um desafio: controlar o estresse. Segundo Narcisa, pessoas muito preocupadas e perfeccionistas tendem a sofrer mais com o problema. "O pior é que o estresse causado pelo ruído também agrava o barulho irritante", explica Narcisa.
A dona de casa Maria Helena de Carvalho Arnone, de 51 anos, descreve como insuportável o zumbido que a acompanha há três anos. Tudo começou com um ruído forte no ouvido esquerdo, seguido de tontura e vômito. "Fui parar direto no hospital. Achei que ia morrer", afirma. O diagnóstico veio alguns dias depois: labirintite.
Desde então, Maria Helena iniciou o tratamento com medicamentos, que ela toma diariamente. "Consegui controlar o zumbido e os episódios de tontura ficaram mais fracos, mas algumas vezes ainda ouço o chiado", explica. "Nessas horas, fico bem quieta e espero passar. São apenas alguns segundos, mas parece uma eternidade", conta.
Quanto mais forte e constante o zumbido, mais difícil também é controlar o estresse provocado por essa sensação. Algumas pessoas, por exemplo, ouvem o barulho semelhante a insetos ou a uma cachoeira 24 horas do dia. Para esses pacientes quanto maior o silêncio, pior o ruído. "Esses pacientes chegam a ligar um rádio baixinho para desviar o ruído para outro som", diz Cervantes. "É uma saída inicial porque diagnosticar a doença é importante, mas sabemos que o zumbido não tem cura, apenas controle", completa o especialista.
Grau de ruído determina gravidade

A sensação provocada pelo zumbido também depende da pessoa. Atualmente, fala-se em seis estágios para identificar o quanto o barulho pode estar incomodando o paciente. Isso ajuda também a identificar a gravidade do problema. A escala vai de 0 a 5, demonstrando situações que vão de quando o ruído não é percebido até no momento em que é freqüentemente irritante e até insuportável. Nesses casos, o barulho provoca uma sensação de angústia no paciente, piora o estresse, o que fatalmente vai aumentar o zumbido.
Segundo o otorrinolaringologista Onivaldo Cervantes, da Unifesp, o zumbido no ouvido é mais comum em pessoas acima dos 40 anos. "Isso porque nessa fase da vida começam a aparecer as doenças causadoras do problema", explica. Pessoas que trabalham em ambientes barulhentos também podem sofrer com os ruídos constantes por conta do processo de perda auditiva.
Para a especialista em dor orofacial Narcisa Zeferino Pavan, quando o zumbido acontece em crianças pode ser um forte sinal de disfunção têmporo-mandibular (DTM). A dificuldade no diagnóstico também indica o problema. "Nos pacientes que sofrem com o zumbido e não descobrem a causa ou não se adaptam ao tratamento pelo menos 48% têm DTM", completa
Tratamento inclui vasodilatores

O tratamento para controlaro zumbido no ouvido depende principalmente do diagnóstico da doença causadora desse sintoma. Até agora, não se sabe quais estruturas do ouvido provocam o ruído, mas os especialistas já trabalham com terapias de controle do zumbido.
A aplicação de corticóides diretamente no tímpano dos pacientes vem sendo utilizada pelos otorrinolaringologistas para diminuir o zumbido sem causa definida. Os especialistas também usam a aplicação de substâncias vasodilatoras, que aumentam a irrigação sangüínea na região, melhorando o zumbido em alguns pacientes.
Quando o problema detectado é a disfunção têmporo-mandibular, o ideal é procurar um especialista em dor orofacial. Nesse caso, o tratamento inclui fonoaudiologia para readequar os músculos da região facial e também fisioterapia. Segundo a cirurgiã-dentista Narcisa Zeferino Pavan, raramente são usados medicamentos para resolver o zumbido provocado pela disfunção têmporo-mandibular.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Como lidar com as tonturas na menopausa

Mulher pensativa

 

Embora não seja tão falado como outros tipos de sintomas ligados à menopausa, as tonturas são mais frequentes do que imaginamos em mulheres menopáusicas. Diretamente ligadas às alterações hormonais, em alguns casos, as tonturas podem ser desencadeadas por outros sintomas da menopausa.

Tonturas terríveis

Falta de equilíbrio, cabeça leve e desorientação – é assim que se pode definir uma tontura, que surge muitas vezes quando uma pessoa se levanta ou se baixa de forma rápida. Embora seja, por norma, uma sensação rápida (alguns segundos) e passageira, as tonturas não deixam de ser incómodas e, em casos mais graves, podem revelar-se debilitantes. A sensação de balanço e de equilíbrio do corpo humano depende do funcionamento pleno dos seguintes órgãos: olhos, ouvidos e nervos sensoriais. Se, por algum motivo, o cérebro não conseguir processar toda a informação que recebe destas áreas, pode ocorrer uma tontura.

Sintomas das tonturas

Para além da desagradável sensação física que é uma tontura em si, a verdade é que as tonturas podem ainda assim desencadear outros sintomas. As vertigens, náuseas, perturbações visuais, cabeça leve, desequilíbrio, sensação que vai cair, sentir tudo a andar à roda, sensação de desmaio, fraqueza e fadiga são os principais sintomas associados às tonturas.

Principais causas das tonturas

No que toca às tonturas na menopausa estas devem-se, em grande parte, às alterações hormonais que caracterizam esta fase na vida de uma mulher. A redução dos níveis de estrogénio durante a menopausa produz alterações nos vasos sanguíneos e no sistema nervoso, o que pode desencadear tonturas. Outras causas mais genéricas das tonturas incluem: desidratação, alimentação insuficiente, hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue), tensão arterial baixa, artrite, constipação, gripe, infeções virais, AVC, problemas cardíacos e efeitos secundários de determinados medicamentos. 

O que desencadeia o quê?

Por outro lado, existem estudos que apontam para o facto de alguns dos sintomas mais populares da própria menopausa poderem desencadear tonturas, nomeadamente os afrontamentos, perturbações dos ouvidos, dores de cabeça, ataques de ansiedade e/ou de pânico.

Como lidar com as tonturas na menopausa

Nem todas as mulheres menopáusicas sofrem de tonturas, mas se tem tendência para isso, uma das coisas mais fáceis de fazer para evitar e atenuar essas crises passa por evitar alterações bruscas de posição: levantar, baixar, sentar ou deitar-se muito rapidamente. Para além disso, é extremamente importante determinar qual a fonte dessas tonturas – será um efeito secundário de algum medicamento que possa estar a tomar? Será que o stress, a ansiedade e as alterações de humor tão características da menopausa estão a desencadear as tonturas? Poderão as tonturas estar associadas a outro problema de saúde que não a menopausa? É importante chegar à causa real das tonturas para poder tratá-las eficazmente. Por vezes, pode passar por melhorar o estilo de vida, através de uma alimentação mais saudável, a prática de exercício físico ou de atividades relaxantes. A medicina alternativa pode ser outra solução.

Quando deve ir ao médico?

Qualquer sintoma persistente deve ser discutido com o seu médico assistente e deve ir ao médico se, associado às tonturas, sentir ou sofrer qualquer um destes sintomas adicionais: pescoço rígido, lesão na cabeça, perturbações na visão e/ou na fala, febre, desmaios e/ou perda de consciência, dor no peito, fortes palpitações cardíacas, dificuldades respiratórios, hiperventilação, vómitos persistentes, convulsões, membros superiores/inferiores adormecidos ou imóveis.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SAIBA MAIS SOBRE TONTURAS E ENTENDA MAIS SOBRE SEU ORGANISMO!

labirintos `` da labirintite , apenas tentando ajudar  ao querido leitor.
O termo “labirintite” é a forma popular de designar as doenças que afetam o labirinto, órgão localizado na parte interna do ouvido, que tem por função transmitir informações para o cérebro responsáveis pela audição e o equilíbrio. “Muitas são as causas de labirintopatias. E muitas doenças podem ocasionar uma disfunção neste sistema; como conseqüência levar a um quadro de desequilíbrio. Nos idosos as causas metabólicas e vasculares são as mais importantes. ‘Labirintite' é considerada uma disfunção de um sistema que é secundária a uma outra doença. Em alguns casos a doença pode ser intrínseca do próprio labirinto”, explica Arthur Castilho, otorrinolaringologista do Hospital das Clínicas da Unicamp.
Os incômodos labirínticos podem atingir todas as idades. “Para se ter uma idéia, segundo o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, 42% da população já sentiu algum tipo de tontura na vida e na maioria dos casos tem relação com distúrbios do labirinto”, comenta o otorrinolaringologista Mário Munhoz, professor de Otoneuologia da Unifesp.
As principais queixas são tonturas, perda auditiva e zumbido. No caso das labirintopatias, a pessoa tem crises vertiginosas (vertigens): o paciente tem a impressão de que os objetos, rodopiarem ao seu redor - tipo de instabilidade rotatória -, principalmente em atividades de movimentação da cabeça (sentar-se ou levantar-se da cama, por exemplo) ou mesmo quando está imóvel. Parte das situações culmina em quedas. “As pessoas possuem sentidos responsáveis pela orientação: o visual, o auditivo e o muscular. Nos idosos estes estímulos estão reduzidos, o que dificultam seu equilíbrio”, completa Munhoz.
Estima-se que existam cerca de 300 enfermidades que atacam o labirinto com mais de 2 mil causas já identificadas. O número de moléstias que resultam em labirintopatias também é grande: vão de inflamações locais a traumas sonoros, passando por problemas da coluna cervical até o consumo exagerado de cafeína, açúcar, álcool e tabagismo.
Em primeira instância, necessita-se descobrir o motivo que desencadeou a “labirintite” para depois diagnosticar a terapia ideal, o que requer, inclusive, uma avaliação multidisciplinar com fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, neurologista, entre outras áreas médicas, além do otorrino para melhorar a qualidade de vida do paciente. “É preciso avaliar a história do indivíduo e seus antecedentes de saúde com testes específicos e avaliação otoneurológica para ajudar na investigação de possíveis causas da labirintopatia”, expõe Dr. Mario Munhoz. E salienta: “O idoso que não escuta bem se isola, o que gera nele outras doenças”.
Na lista de distúrbios do labirinto, dois tipos são mais comuns: a Doença de Menière e a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB).
A primeira é freqüente em pessoas acima dos 40 anos, caracterizada pela pressão no ouvido, desequilíbrio crônico e zumbidos. A sensação de ouvido tampado na Doença de Menière é causada pelo aumento excessivo de líquido existente na região labiríntica, o que provoca a dilatação dos canais e afeta o equilíbrio (labirinto) e a audição (cóclea).
Já a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) acomete os idosos e também tem causas variadas. “Este tipo de labirintopatia consiste no deslocamento de pequenos cristais que se encontram nas células do equilíbrio. Uma vez que saem da posição em que deveriam estar, causam uma irritação do labirinto. Esta irritação acaba enviando informações erradas ao sistema nervoso central sobre o deslocamento e o posicionamento espacial, o que gera a sensação de vertigem. Não sabemos ao certo a causa do deslocamento destes cristais de sua posição inicial”, afirma Dr. Arthur Castilho.
Os tratamentos para as labintopatias vão conforme cada paciente, relembrando a investigação a priori de outras doenças que desencadearam as crises, com exames de verificação do equilíbrio e, dependendo do caso, o uso de remédios. No caso da VPPB, segundo o otorrinolaringologista Mário Munhoz, os pacientes aprendem e executam manobras de reabilitação para mandar as chamadas ‘pedrinhas' de carbonato de cálcio para seu lugar correto, sem a necessidade de prescrição medicamentosa.
De acordo com os especialistas, a estratégia para aliviar os distúrbios é garantir uma boa saúde global. Praticar exercícios físicos, beber líquidos, corrigir erros alimentares e fracionar refeições – não comer exagerado e também não “passar fome” - e evitar vícios são os hábitos que agradam e melhoram todos os ouvidos.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

UNIDADE DE VERTIGEM E DESEQUILIBRIO


O que é a vertigem?
Falamos de vertigem quando há sensação de movimento que normalmente é rotatório.
O que é o Desequilíbrio?
É a sensação de queda ou instabilidade.
A causa de vertigem ou desequilíbrio é sempre o mal funcionamento do ouvido interno?
Não. Há um grande número de patologias nas que o responsável é o ouvido interno. No entanto pode haver outras causas, como patologia cardiaca, circulatória, neurológica,etc
Que significado tem o facto da vertigem se desencadear com certas posições?
Pode ser devido a Vertigem Posicional Paroxística Benigna que é provocada pelo deslocamento de uns cristais do ouvido interno, os otolitos. É diagnosticado na consulta pelo otorrinolaringologista a través de uma manobra posicional, e é tratado também na própria consulta com outro tipo de manobras.
Que é o Síndrome de Menière?
É uma patologia que consiste em crises agudas de vertigem que duram horas, acompanhadas de surdez e zumbidos, naúseas e sensação de pressão nos ouvidos. Consiste na dilatação do labirinto do ouvido interno por aumento na tensão de um líquido interno chamado endolinfa.
Como se pode diagnosticar uma vertigem?
O médico realizará um exame completo na consulta e poderá pedir exames complementares de audição, ou específicos que estudam o sistema vestibular (orgão responsável pelo equilíbrio) nomeadamente a Videonistagmografia e a Posturografia Diagnóstica.
O que é a Videonistagmografia?
É um exame que utiliza uns oculos com sistema de video para gravar os movimentos oculares em quanto são realizadas uma serie de provas.  Os movimentos oculares aparecem muitas vezes quando há vertigem e denominam-se Nistagmo. Uma das provas consiste em introduzir agua nos ouvidos que desencadeia tontura e nistagmo. O nistagmo é registado no computador e analisado.
Qual é a preparação para realizar a Videonistagmografia?
3 dias antes da prova o doente deve parar de tomar antidepressivos, calmantes e medicamentos contra as tonturas, uma vez que todos estes fármacos interferem no exame.
No próprio dia deve evitar tomar café, chá. Deverá comparecer acompanhado  por poder sentir ainda ligeiras tonturas após a prova, que são sempre transitórias.
O que é a Posturografia?
A Posturografia vae diagnósticar as alterações da postura e equilíbrio. O doente deverá manter o equilíbrio em quanto muda as condições ambientais da visão e base de sustentação.
 
Também consegue tratar os doentes com vertigem e desequilíbrio.
 
A Vertigem tem tratamento?
Uma vez que se consegue diagnosticar o problema, a maior parte das vertigens tem tratamento satisfactorio. Dependendo do problema alguns casos podem precisar de cirurgia (por exemplo as infeções do ouvido), outros melhorarão com medicamentos, e a maioria com Reabilitação Vestibular.
O que é a Reabilitação Vestibular?
Consiste em vários tipos de tratamentos:
  • Exercícios que melhoram a estabilização do olhar (por exemplo focar o dedo em quanto movimentamos a cabeça). Fazem-se no Hospital e no domicilio.
  • Reabilitação em Cadeira Rotatória
  • Estimulação Optocinética, em que se projectam umas luzes na sala e o doente segue-as.
  • Posturografia Terapêutica: Exercícios na plataforma visualizando a través do monitor do computador os movimentos corporais, corrigindo quando necessário e fazendo progressivamente provas crescentes em dificuldade até melhorar o equilíbrio.
Os resultados com a Reabilitação Vestibular no controle da vertigem e desequilíbrio são excelentes.


Tonturas ou Vertigens .

BOM   SEJA BEM VINDO A ESTE NOVO BLOG
Sabendo , que no brasil varias pessoas que sofrem com o mal da famosa tontura ou vertigem,e tudo sempre é diagnosticado como labirintite e nem sempre  é este o verdadeiro e real sintoma de crises, que as pessoas saoacometidas , como no casao eu mesma fui . entao resolvi explicar para as pessoas  que sofrem deste mau, de tonturas sençao  dq queda ou até mesmo morte continua, até mesmo nao hora em que dorme vai aki a minha dica façam exames com profissionais especialista da area como otorrino mas este sim sendo apto a ouvir  o seu paciente oque  eu fiz mas nao achei o Profissional certo pois vivi em crise por 1.10 meses sem poder me movimetar com sensaçao de morte continua, um pouco de  dor no ouvido, juntamente com uma pressao forte como se o ouvido estivesse tampado , quando questionava com minha medíca ele me pediu o exameteste de audiometria, ultrason do ouvido  nos quais foram detectado q eu era portadora da sidrome de meniére, achei estranho e fui em outro medico otorrino e fiz o exame de cocleografia, e confirmou que eu nao tinha a sindrome, pelo meu olhar ele já achou q nao era meniere  e partiu para o exame de cocleografia  e viu que era apenas os cristais soltos que temos em nossos ouvidos pariticulas que se desperendem e com a primeira manobra feita com as maos  hoje  me encontro bem sem tonturas ou vertigem e sem a senssaçao de morte continua achei entao , que atracez deste blog consiga ajudar algumas pessoas q reclamam muito deste tipo de sintomas  que é muito confundido por outros tipos de doenças ,ha e  as vezes os cristais se soltam por uma pancada, forte na cabeça oq foi o meu caso cuidando doas afazeres normais de uma casa cai no quintal aos 27 anos de idade e hoje aos 40 anos veio aparecer os sintomas  espero que tenha ajudado a tirar algumas duvidas de algumas pessoas    segue texto para vcleitor analizar  sua vida  e seus valores para com sua  saúde vale a pena sim um segunda terceira opniao.